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15 novembro 2008

O homem já foi um macaco?

O homem nunca foi um macaco, mas se originou de um ancestral que deu origem aos símios (macacos) é por isso que pertecemos a mesma ordem ou seja somos primos (primatas). como entender isso? vou desenhar um esquema abaixo para você entender:

Assista o vídeo abaixo produzido pela Dicovery channel sobre a evolução humana, tenha um ótimo filme:

7 comentários:

  1. Oi...prof. q legal, adorei esse assunto!!!

    bjussss

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  2. Prof. Fabiano,
    Ao ler o artigo “A macroevolução questionada”, penso que devemos ser cuidadosos ao afirmar que o homem e o macaco evoluíram de um ancestral comum.
    A doutrina da evolução no nível “macro” não tem apoio cientifico real. Faz-se objeção à tentativa de extrapolar a “microevlução” (não questionada, exceto a impropriedade de sua designação) para supostas alterações macroevolutivas, pelas quais hipoteticamente os peixes se transformaram em pessoas (ou macacos), ou partículas irracionais aleatórias se transformaram em organismos progressivamente complexos.
    Há várias críticas à teoria da macroevolução, tais críticas tornam-se possíveis em grande parte pela disposição dos pensadores evolucionista em admitir francamente a existência de campos problemáticos.
    Francis Redi e Louis Pasteur demonstraram respectivamente que moscas e bactérias não se geravam espontaneamente. Não obstante a geração espontânea continua sendo um ingrediente essencial na doutrina evolucionista, apenas aparece com uma nova roupagem. A origem da vida, as mutações, a seleção natural, e o registro fóssil, todos falham no apoio a teoria macroevolutivo segundo Roger W. Haines Jr.
    Obs. caso queira ler o artigo enviarei. Fonte: SCB – Sociedade Criacionista Brasileira – Folha 16.
    Obrigado por ter visitado meu singelo blog.
    Roberto Brito.

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  3. Olá prof. Roberto Brito, obrigado pela visita e comentário; prometo que procuro e leio esse artigo "macro evoluçãoo questionada", o texto e as imagens acima colocadas vão de acordo com os artigos abaixo que cito como fonte de pesquisa sobre o tema:
    -Thee New Human Skulls from Sima de los Huesos Middle Pleistocene Site in Sierra de Atapuerca, Spain. J-L. Arsuaga et al. em Nature, vol. 362, nº 6420, págs. 534-537; 8 de abril de 1993.
    - Age of the Earliest Known Hominids in Java, Indonesia. C. C. Swisher III et al. Science. Vol. 263, n° 263, nº 5150, pags. 1118-1121; 25 de fevereiro de 1994.
    -Ealy Homo and Associated Artefacts from Asia. W. Huang et al. em Nature, vol. 378, n°6554, pags. 275-278; 16 novembro de 1995.
    -Whose Teeth? J.H. Schwartz e l.Tattersall em Nature. vol. 381, n°6579, pags. 210-201; 16 de maio de 1996.
    -Latest Homo erectus of Java: Potential Contemporaneity with Homo sapiens in Southeast Asia. C. C. Swisher III et al. Science, vol. 274, n°5294, pags. 1870-1874; 13 de dezembro de 1996.
    -A Hominid from the Lower Pleistocene of Atapuerca, Spain: Possible Ancestor to Neandertals and Modern Humans. J. M. Bermúdez de Castro et al. em Science, Vol. 276, pag. 1392-1395; 30 de maio de 1997.
    -Earliest Pleistocene Hominid Cranial Remains from Dmanisi, Republic of Georgia: Taxonomy, Geplogical Setting and Age. Leo Gabunia et al. em Science, Vol. 288, pags.1019-1025; 12 maio de 2000.
    -Extinct Humans. Ian Tattersall e Jeffrey H. Schwartz. Westview Press, 2000.
    -Late Miocene Hominids from the Middle Awash, Ethiopia. Yohannes Haile-Selassie em Nature, Vol. 412, pags. 178-181, julho de 2001.
    -Bipedalism in Orrorin tugenensis Revealed by its Femora. Martin Pickford, Brigitte Senut, Dominique Gommercy e Jaques Trail em Comptes Rendus, Palevol. 1, Pags. 1-13; 2002.
    -A New Hominid from the Upper Miocene of Chad, Central Africa. Michel Brunet, Franck Guy, David Pilbeam , Hassane Taisso et al. em Nature, vol. 418, pags. 145-151, 11 de julho de 2002.
    -The Primate Fossil Record. Organizado por Walter C. Hartwig. Cambridge University Press, 2002.
    -Australopithecus ramidus, a New Species of Early from Aramis, Ethiopia. Tim D. White, Gen Suwa and Berhane Asfw, em Nature, Vol. 371, pags. 306-312; 22 de setembro de 1994.
    -New Four-Million-Year-Old Hominid Species From Kanapoi and Allia Bay, Kenya. Meave G. Leakey. Craig S. Feibel, çan MacDougall and Allan Walder, em Nature, Vol. 376, pags. 565-571; 17 de agosto de 1995.
    -From Lucy to Language. Donald C. Johanson and Blake Edgar. Simon & Schuster, 1996.
    -The Earliest Known Australopithecus, A. anamensis. C. V Ward, M. G. Leakey and A. Walker, em Journal of Human Evolution, Vol. 41, pags. 255-368; 2001.
    -Dark Caves, Bright Visions: Life in ice Age Europe. Randall White. W. W. Norton/American Museum of Natural History, 1986.
    -Language and Species. Reprint edition. Derek Bickerton. University of Chicago Press, 1992.
    -The Fossil Trail: How We Know We Think We Know about Human Evolution. Lan Tattersall. Oxford University Press, 1995.
    -Getting Here: The Story of Human Evolution. Edição atualizada. William Howells. Compass, 1997.

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  4. continuando...
    -African Exodus: The Origins of Modern Humanity. Reimpressão. Chistoper Stringer e Robin Mckie. Henry Holt, 1998.
    -The Origin and Diversification of Language. Organizado por Nina G. Jablonski e Leslie C. Aiello. University of California Press, 1998.
    -The Last Neanderthal: The Rise, Success and Mysterious Extinction of Our Closest Human Relatives. Edição atualizada. Ian Tattersall. Westtersall Press, 1999.
    -Race and Human Evolution. Milford Wolfpoff e Rachel Caspari. Simon & Schuster, 1997.
    -Modern Human Ancestry at Peripheries: A Test of the Replacement Theory. Milford H. Wolpoff, John Hawks, David W. Frayer e Keith Huntle na Science, Vol. 291, pags. 293-297; 2001.
    -Mitochondrial DNA Sequences in Ancient Australians: Implications for Modern Human Origins. Gregory J.. Adcock et al. em Proceedings of the National Academy of Sciences USA, Vol. 98, N°2. Pags. 537-542; janeiro 16, 2001.
    -Number of Ancestral Human Species: A Molecular Perspective. D. Curnoe e A. Thorne em Homo: Journal of Comparative Human Biology. Vol. 53, 3ª ed, pags. 201-224; março, 2003.
    -Mitochondrial DNA and Human Evolution. Rebecca L. Cann, Mark Stoneking e Allan C. Wilson na Natura, vol. 325, n° 6099, pags.31-36; 1-7 janeiro de 1987.
    -Mitochondrial DNA. M. Stoneking e A. C. Wilson no The Colonization of the Pacific: A Genetic Trail. Editado por Adrian V. S. Hill e Susan W. Serjeantson. Oxford University Press, 1989.
    -Mitochondrial DNA Sequences in Single Hairs from a Southern African Population. Linda Vigilant, Renee Pernnington, Henry Harpending, Thomas D. Kocher e Allan C. Wilson em Proceedings of the National Academy of Sciences USA, Vol. 86, N°23, pags; 9350-9354, dezembro de 1989.
    -Sequence Evolution of Mitochondrial DNA in Humans and Chimpanzees. T. D. Kocher e A C. Wilson em Evolution of Life. Editado por S. Osawa e T. Honjo. Springer-Verlag, Tóquio, 1991.

    Abraços obrigado pela visita. :q

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  5. Prof.Fábio,
    Obrigado por aprovar meu comentário. Vi lista de artigos que apoia o evolucionsmo.
    Permita-me apresentar também uma literatura do Dr.Ariel A. Roth, cujo título é "Origens. Relacionando a Ciência com a Bíblia" da editora: CPB ( Casa Publicadora Brasileira), 2003.
    O autor, cientista, analisa as evidências da evolução e da criação, a eficácia e as limitações do método científico, e a credibilidade das Escrituras Sagradas.
    Ariel, há 30 anos pesquiasa campos nos quais a ciência e a religião oferecem perspectivas conflitantes. Tem participado ativamente de debates sobre criacionismo e evolucionismo nos EUA. Por sua formação academica e experiência, acredito ser uma pessoa credenciada para ter seu livro aprecioado por você e seus eleitores deste premiado blog, bem como repensar entre estes dois pontos: Design inteligente X Ilusão evolucionismo.
    Roberto Brito

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  6. Criacionismo (design inteligente) não é ciencia, sim religião. Se existe algo de cientifico no criacionismo gostaria muito de saber. Macroevolução apesar de não poder ser algo testavel, é inferivel a partir do registro fóssil e da extrapolação de microevoluções.
    como fonte cito um livro q trata em especifico do assunto:
    Carl Zimmer - A beira d'agua - macroevolução e a transformação da vida

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  7. Gustavo,
    Vivemos no clímax da ciência. Mas apesar do seu sucesso inegável e de sua aura de infalibilidade, a ciência não é infalível, nem santa. A paisagem cientifica é marcada por ambição, fraude, plágio, corrupção e fracasso do mesmo modo que o restante da sociedade. Porém, precisamos reconhecer que a ciência tem a vantagem de corrigir seus erros com razoável rapidez, ainda que ela não seja totalmente objetiva/neutra, e as grandes mudanças de paradigmas só ocorram aos saltos. A teologia também corrige seus erros, mas, devido á força dos dogmas, a mudança é mais lenta.
    Para alguns, todo o conhecimento na área de humanidades, incluindo a teologia e a psicologia, não tem mais tanto valor. É claro que os humanistas não pensam assim, mesmo reconhecendo que vivemos no império da ciência e da tecnologia. Afinal, na hora das crises, quem vai interpretar o mundo e indicar o sentido da vida?
    A questão da origem do universo e da vida é motivo de debate no mundo evangélico. Será que o estrondoso sucesso da ciência tornou a religião redundante e desnecessária?
    O físico e teólogo Ian Barbour classificou as relações entre a ciência e a religião em quatro tipos: (1) conflito, postura em que o materialismo e o literalismo bíblico vivem brigando; (2) independência, postura em que se assume que ciência e religião pertencem a campos isolados, pois utilizam métodos e linguagens diferentes; (3) diálogo, postura em que se acredita ser possível a ciência e a religião partilhar ideias, modelos, métodos e descobertas; (4) integração, postura dos que defendem que a ciência e a teologia podem formar uma síntese para criar uma única moldura da realidade.
    Em sua essência, teologia e ciência não são antagônicas. Por isso, podem manter um diálogo amistoso, para o benefício de ambas. Afinal, Deus Se revela tanto pela natureza quanto pela Bíblia.
    Em uma passagem clássica no livro Educação, Ellen White afirma: “A ciência está sempre a descobrir novas maravilhas, mas nada traz de suas pesquisas que, corretamente compreendido, esteja em conflito com a revelação divina. O livro da natureza e a Escritura sagrada lançam luz um sobre o outro.”
    Assim, aqueles que tentam desqualificar a ciência deveriam ser mais prudentes diante das evidências empíricas, enquanto os que tentam desqualificar a religião deveriam ser mais humildes diante do conhecimento revelado.
    As pessoas que, em face do discurso da ciência, concluem que Deus não existe, ou que o universo surgiu por acaso, são muito precipitadas. É preciso ter paciência. O Apocalipse diz que o remanescente é caracterizado pela paciência ou perseverança. A paciência pode assumir diferentes matizes, inclusive a continuidade da fé no Criador. Como diz Adel Bestavros, “paciência com os outros é amor, paciência com nós mesmos é esperança e paciência com Deus é Fé. Se você é do tipo que transforma a ciência em deus, está na hora de descobrir o Deus da ciência e estudar a ciência de DEUS.
    Resumo do texto de Marcos de Benedicto.
    Roberto Brito.

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